Banqueiro Diz à PF Que Embolsou Dinheiro Destinado A Romero Jucá

05 Feb 2018 04:00
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is?9TiRq4_MsV3ACEVT0RJa_Z1oHKllt5upalvjgyLqBgo&height=214 ões enviados na Andrade Gutierrez ao senador Romero Jucá (MDB-RR) como suposta propina. O parlamentar é líder do governo Temer pela Casa e preside a sigla. Investigadores suspeitam que o banqueiro precise eximir o senador do recebimento de vantagem indevida. Santos, que não é delator, depôs em dezembro no inquérito que tramita no STF pra investigar o senador, depois que dois delatores da Andrade disseram que ele foi o intermediá Jucá por volta de obras de hidrelétricas do rio Madeira, em Rondônia. O banqueiro confirmou que a Andrade o procurou visto que queria fazer pagamentos à campanha eleitoral de JucáSegundo sua expressão, a empreiteira precisava "valer-se de terceiros". O banqueiro comentou que indicou duas organizações pra receber os valores, a Cia Ibatiba de Consultores, controlada por ele, e a Probank Consultores, controlada por um sócio. Ele reconheceu que os contratos "de consultoria" assinados entre as duas empresas e a Andrade eram fictícios, "serviriam só para apoiar o corrente financeiro necessário às doações, ou seja, não teriam a efetiva prestação de serviços". ão para a Ibatiba, em agosto e setembro do mesmo ano, época da campanha eleitoral. Porém, o banqueiro afirmou que o dinheiro, diferentemente do combinado por ele com a Andrade, não foi remetido para Jucá ão detalhou, e compra de debêntures da holding BVA Empreendimentos, pertencente ao próprio Santos.A PF então indagou se alguém o procurou para saber o destino do dinheiro. Santos respondeu que não. A versão apresentada por Santos confirma abundantes pontos do acordo de delação fechado por 2 executivos da Andrade, o ex-diretor de energia Flá David Barra e o ex-presidente pela América Latina Rogério Nora de Sá 6 meses antes do depoimento do banqueiro, Barra jáà PF que o pagamento ocorreu a partir da Probank e da Ibatiba e que o acerto foi feito com Santos. Os delatores disseram à PF que a Andrade tinha uma parceria com a empreiteira Odebrecht pra construção de usinas hidrelétricas em Rondônia e por volta de 2009 foram informados pelos parceiros de que havia "compromissos políticos" ao redor do projeto. ões a políticos e partidos vários, como PMDB, PT e PSDB.A divisão destinada a Jucá ões, segundo Barra. Ex-executivos da Andrade que "tinham contato direto" com o senador, de acordo com o delator, foram orientados por Jucá BVA para cuidar do pagamento. Num segundo encontro, de acordo com o delator, foi acertado o pagamento, por intervenção de "contratos simulados" às duas empresas indicadas por Santos. Barra não soube discursar à PF como Santos direcionou o dinheiro pra campanha de Jucáções do senador a respeito de os valores. O senador Romero Jucá à Polícia Federal que "nunca solicitou ou orientou" o ex-controlador do Banco BVA, José Augusto Ferreira dos Santos, a fazer contratos com a Andrade Gutierrez nem sequer foi beneficiado por recursos ilícitos. Jucá disse apesar de que "não conhece, nunca ouviu expor ou tem qualquer relação com as organizações Ibatiba ou Probank" e que "nunca autorizou ou orientou" o banqueiro a abrir ou gerenciar aplicações em seu nome ou em teu benefício.Procurada na Folha, a assessoria de Jucá À PF ele confirmou que conhece Santos, "banqueiro que transitou bastante em Brasília" e com ele tratava de temas da economia nacional. Certa vez Santos recomendou a Jucá Jucá falou que já Santos em teu gabinete pra cuidar desses tópicos, "em mais de uma ocasião, não se recordando de datas". Procurado pela Folha, o banqueiro não foi localizado. Uma pessoa que atendeu o telefone em sua moradia citou que ele estava em viagem, sem período de regresso.Microsoft Outlook (desktop)Um diamanteQualquer guerreirodois - Informe os itensPeças de decoração pra quarto de bebêFogo destrói área equivalente a 54 mil campos de futebol na Chapada dosÉ possível utilizar programas como Word, Excel e Power Point sem sair do navegador. A extensão Office Online permite visualizar, elaborar e editar documentos do Office sem sair do Chrome. O plugin é uma ferramenta oficial da Microsoft para o navegador do Google e possibilita ter acesso a arquivos do Word, Excel, Power Point e OneNote, além de editá-los e salvá-los direto no OneDrive ou no micro computador. Por conta da integração com o OneDrive, é preciso fazer login com uma conta Microsoft para usar a extensão. Veja no passo a passo a seguir como instalar o plugin e acessar os documentos do Office no Google Chrome.Passo 1. Veja a loja de extensões do Chrome e instale a extensão Office Online. Passo dois. Confirme a instalação em "Adicionar extensão". Passo três. Clique no ícone do Office Online que surgirá ao lado da barra de endereço e faça login com uma conta da Microsoft pra ter acesso aos arquivos.

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